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Lá estava eu, esperando no ponto de ônibus, esperando a felicidade chegar, que, no caso, era o ônibus. Esse tempo de espera era uma eternidade, assim abaixando a qualidade do ônibus. Durante a espera percebi que   muitas pessoas perceberam minha presença, e para minha pessoa isso foi bem desagradável, já que a maioria das pessoas que perceberam minha presença, me olharam feio, apenas uma pessoa não me olhou mau, um punk. Finalmente todos pararam de me olhar, já que ouviram o barulho, e viram a felicidade, ela era de metal, pintada de vermelho, apenas com alguns detalhes em prateado, guiado por cabos de eletricidade, de bônus dentro dele havia ar-condicionado, e bancos relativamente confortáveis. Entrei no ônibus com a felicidade estampada em meu rosto, abri o zíper frontal da minha mala, dentro dele estava minha carteira, peguei-a, neste momento o meu sentimento de felicidade foi trocado por um de angustia e preocupação, comecei a suar frio, minha boca que antes tinha a forma...